quinta-feira, 25 de outubro de 2007

Sem título determinado

"Ser gênio é 1% inspiração e 99% transpiração".

THOMAS ALVA EDISON (1847 – 1931. Inventor e empresário dos Estados Unidos que desenvolveu muitos dispositivos importantes de grande interesse industrial. Considerado por muitos o maior inventor de todos os tempos, a ele são creditadas mais de 1300 patentes. Seu QI era altíssimo, estimado em 240 pontos. Entre as suas contribuições mais universais para o desenvolvimento tecnológico e científico encontram-se a lâmpada elétrica incandescente, o gramofone, o cinescópio, o ditafone e o microfone de grânulos de carvão para o telefone. Edison é um dos precursores da tecnologia do século XX, teve um papel determinante na indústria do cinema.)


Ainda assim, agradeçamos ao 1% que foi o estopim da explosão de idéias, insights e de todo o trabalho que culminou na genialidade.



Às vezes me pego pensando, filosofando e minha mente viaja psicodelicamente longe... e tudo volta ao normal depois. Mas já não sou mais o mesmo. Houve uma evolução. O mundo precisa de filósofos, mesmo que sejam de botequim. As pessoas precisam desses momentos que habitam a tênue linha que separa o real do imaginário. Se todos exercitassem seus potenciais de pensadores, o mundo seria diferente.

Esses momentos podem vir de repente, sem causa aparente, ou podem vir em decorrências de fatos vividos, pessoas, lugares, músicas, fotos, vídeos, conversas, recordações.

Podem vir sozinhos ou acompanhados de outras idéias ainda mais estapafúrdias e ainda assim serem bem recebidos pelo dono da mente que os criou.

Podem ser sobre bons ou maus assuntos mas, assim como é possível extrair ouro de uma mina aparentemente estéril, pode-se extrair preciosidades de um mau pensamento. No mínimo ele serve de mau exemplo a não ser seguido.

Por que estou dizendo isso a vocês?
Não sei, mas as idéias me fluíram de maneira torrencial e os dedos psicografaram o que pensava a respeito...

Desejo a vocês bons momentos de reflexão.
Um abraço!

“O coração tem razões que a própria razão desconhece.”
BLAISE PASCAL (1623 – 1662. Físico, filósofo e matemático francês)

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