segunda-feira, 21 de janeiro de 2008

Turbilhão de acontecimentos

Olá!

Bem, desde a última postagem, muita água passou por debaixo da ponte e vou tentar relatar o que houve.
Na quarta feira à noite reuni um grupo de amigos e colegas em alusão ao meu aniversário... (27º aniversário... tô sentindo que começou a andar mais rápido a passagem do tempo entre um e outro, mas isso é outra história...) O lugar escolhido foi uma cachaçaria e não preciso dizer que, mesmo sem exagerar, todos saíram de lá mais alegres do que vieram. Tinha karaokê, uma banda acompanhava, e o indivíduo que cantava tinha direito a um martelinho (da mardita mesmo...) e tinha que fazer a famosa dança do siri... pagação de mico total... mas valeu a pena! Adorei reunir o pessoal ali!

Quinta-feira retornei ao trabalho no banco. Nenhuma novidade (com exceção de um estagiário novo), tudo no mesmo lugar, tudo na santa rotina de sempre.
O clima de trabalho foi tranqüilo e o retorno também.

Sexta-feita no final do dia minha irmã começou a mudança dela... Mudança é aquilo, carregar, descarregar, empurrar, puxar, fazer força e tudo mais. No final da noite eu estava IMUNDO, e neste mesmo estado, acompanhei meu cunhado até o boteco mais próximo para comprar nossa janta (pois as comidas, a louça e as panelas ainda estavam dentro das caixas...) e, enquanto a dita cuja não vinha, tomamos 2 cervejas... não sou de beber muito, mas aquelas duas cervejas desceram tão bem... até a janta depois desceu melhor...
Sábado a confusão continuou, desta vez desmontando um armário, transportando-o utilizando meu pobre Uno Mille, descarregando-o abaixo de chuva forte e montando-o novamente. A operação toda levou um boooom tempo, e só a narração completa deste feito já bastaria para um post inteiro, mas o dia não foi tão simples... Fomos procurar um chaveiro para tirar as cópias das chaves do novo imóvel e, que surpresa, o pneu do carro havia furado... (ainda chovia) troquei o pneu em pouco mais de 2 minutos (sou craque nessa parte), fomos ao mercado onde tinha um chaveiro aberto e, logo após estacionar e sair do carro, consegui trancar meu carro com a chave dentro. Pela proximidade, fui a pé para casa (ainda chovia) e busquei minha chave reserva. Ao retornar para o mercado, meu cunhado ainda estava lá terminando as cópias das chaves. Decidi aproveitar o tempo e ir comprar algumas coisas pra janta daquela noite, porque o povo todo ia jantar na minha casa (ainda dava eco na geladeira e nos armários deles). Desisti ao ver o tamanho da fila do caixa daquele estabelecimento. E a história seguiu conosco indo em outro supermercado, em seguida fomos na borracharia, busquei minha irmã no apê novo e fomos para minha casa. Lá, enquanto minha mãe providenciava o rango, tomei aquele banho, troquei de roupa e aí sim, estava em forma de gente outra vez.



Coisas da vida... Mas tudo bem.
Ontem fez 18°C à noite e, por isso, dormi muito bem... agora verei o que o dia me reserva.

Um abração a todos.

Um comentário:

Antônio Dutra Jr. disse...

Caramba, que muvuca, hein?
Teu texto ficou exatamente com a velocidade do turbilhão de coisas que tu fizeste no findi, parece que dá pra te ver contando, hehehe...
Ah, e precisamos voltar à cachaçaria mais vezes. =]

Grande abraço, mano!